Dicas paraTratamento Natural Contra a Dengue


                                        1°) Dengue: tratamento natural 

Consulte um médico antes de qualquer iniciativa própria !

Existe uma erva muito acessível que ajuda no combate à dengue: o cravo-de-defunto ou cravo-amarelo (Tagetes erecta Linn.).

Além disso, essa planta tem ação analgésica, aperitiva, antiespasmódica, anti-reumática, antitussígena, imunoestimulante, laxativa peitoral, purgativa, sudorífera e vermífuga. Melhora o apetite, espanta insetos (pulgões, formigas, pernilongos) e aumenta a resistência imunológica. A erva não tem contra-indicações.

Por causa do forte odor das flores, é usada como repelente natural de pulgões, ácaros e de algumas lagartas. Também é empregada na produção de corantes, óleos essenciais e como suplemento alimentar de aves.

É rica em luteína, um importante antioxidante que ajuda a reduzir a degeneração macular e excelente para manter a saúde dos olhos.

Nos casos de dengue, basta tomar o chá, que não tem gosto, e em pouco tempo os sintomas (febre, dor no corpo, ânsia de vômito) sumirão.


INDICAÇÕES DO CRAVO-AMARELO
  • Acne.
  • Angina.
  • Autismo.
  • Bronquite.
  • Cólicas uterinas.
  • Deficiência mental em crianças.
  • Dengue.
  • Dores reumáticas.
  • Espasmo.
  • Furúnculo.
  • Prisão de ventre.
  • Problemas de aprendizagem.
  • Problemas no pâncreas e no ouvido.
  • Resfriado.
  • Reumatismo.
  • Tosse.
  • Vermes.
COMO FAZER O CHÁ

Duas colheres de sopa de folhas e partes secas para meio litro de água. Ferva a água, adicione a erva e desligue o fogo. Quando amornar, coe e beba. Tome de três a quatro xícaras ao dia.


XAROPE NATURAL

Pegue duas colheres de sopa de cravo-amarelo, junte meia xícara de água e leve ao fogo baixo. Quando ferver, adicione o mel, desligue o fogo, abafe e deixe esfriar. Coe, coloque em uma garrafa de vidro e tome umas cinco colheres de sopa durante o dia. É excelente para combater gripe, resfriado, bronquite, tosse e catarro.


PARA AFASTAR INSETOS

Esta receita serve para afastar pragas, pulgões, ácaros e algumas lagartas.
  • 1 quilo de folhas e talos de cravo-de-defunto
  • 10 litros de água
Misture tudo, leve ao fogo e deixe ferver por meia hora ou coloque de molho os talos e as folhas picadas por dois dias. Coe e pulverize sobre as plantas.
FONTE ;

2°)  CHÁ DE CRAVO AMARELO AUXILIA NA CURA DA DENGUE
 
Quando morava em Maceió, Alagoas, o médico Radjalma Cabral de Lima foi monitor da ANEDE (Associação Novo Encanto de Desenvolvimento Ecológico) na unidade Princesa Mariana, trabalhando em plantões nos finais de semana em um hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, às margens do rio São Francisco, bem próximo à sua foz.
No local, o Dr. Radjalma encontrou uma epidemia de dengue numa comunidade rural, onde a medicação não era suficiente. Nesse momento, o médico solicitou ao motorista da ambulância que o levasse até uma casa com uma bonita plantação de cravos amarelos, onde foram colhidas folhas daquela flor. No hospital de Pindorama, o médico solicitou que a cozinheira preparasse um litro de chá, iniciando, então, a consulta.
Em todos os casos em que havia dor muscular ou articular generalizada com febre, independentemente do diagnóstico, o Dr. Radjalma orientava às enfermeiras, que ficaram perplexas, que ministrassem goles do chá ainda morno. Após as duas primeiras horas de atendimento as pessoas já não estavam mais com queixas.
Diante da curiosidade de todos e ao final da maratona de atendimento, o médico reuniu a equipe e agradeceu a colaboração. Neste momento, o Dr. Radjalma informou que é membro de uma instituição beneficente, onde existe uma entidade de preservação ambiental e que o serviço que faz com as ervas é em nome da Associação Novo Encanto de Desenvolvimento Ecológico.
Ao final de três semanas não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravos nos jardins.
Situação semelhante aconteceu no ano em que o médico trabalhou em Caruaru, Pernambuco. Atualmente, ele está em Rio Branco, Acre, trabalhando também com medicina comunitária. Ele foi responsável pela população do bairro Mauri Sérgio (900 famílias), quando sua equipe dominou a epidemia de dengue em menos de um mês.
Durante todo o tempo que o Dr. Radjalma trabalha com o tratamento alternativo não foi anotado nenhum caso grave de intoxicação. No momento, o médico foi designado pela Secretaria Estadual de Saúde para trabalhar em plantões no Pronto Socorro da capital Rio Branco, onde continua prescrevendo nos casos suspeitos e confirmados de dengue, além da medicação convencional, também o mesmo chá.
COMO PREPARAR O CHÁ
O Dr. Radjalma recomenda 10 folhas compostas em um litro de água nos casos mais simples e 10 folhas em meio litro de água nos casos graves.
Melhores resultados são obtidos com o chá morno tomado aos goles seguidamente até o desaparecimento dos sintomas, o que não tem ultrapassado 2 horas.
O cravo amarelo apresenta tons variados chegando ao dourado. Suas folhas são compostas, com cheiro inconfundível, muito utilizado para afugentar moscas em velórios, fato que lhe valeu o apelido de “Cravo de Defunto”.



Cravo de defunto

Chá de cravo de defunto no combate à dengue?

Consulte o seu médico.

Durante a epidemia de dengue que assolou o Brasil no verão 2001/2002, enquanto circulava a mensagem acerca do uso da borra de café no combate ao Aedes aegypti, circulou o artigo intitulado Cravos Amarelos x Dengue de autoria do médico carioca Radjalma Cabral de Lima.

Nesse artigo, o doutor Radjalma Cabral de Lima, que trabalha na Secretaria de Saúde do Acre desde 1999, relata a sua bem sucedida experiência no uso do chá do cravo de defunto no tratamento da dengue.

Segundo ele,
O chá das flores ou folhas do cravo de defunto é usado na medicina popular contra angina, tosse, como antiespasmódico, anti-reumático e contra cólicas uterinas.
Quando ele trabalhava em hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, estado de Alagoas, ele encontrou uma epidemia de dengue. E o que fez ele?
A todos os pacientes que apresentavam dor muscular ou articular generalizada, com febre, independentemente do diagnóstico, orientei à enfermagem "perplexa" que ministrasse goles do chá ainda morno, ao mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá, conforme a necessidade.

Todos ficaram ainda mais perplexos quando, após as duas primeiras horas de atendimento, as pessoas já não apresentavam queixas.
E o resultado foi tal que depois de algum tempo
... não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravos nos jardins. Situação semelhante aconteceu no ano em que trabalhei no PSF em Caruaru, Pernambuco.
O cravo de defunto, Tagetes erecta Linn., é uma planta originária do México e suas propriedades terapêuticas são reconhecidas desde o tempo dos astecas. Nos países de língua inglesa, ela é denominada marigold e african marigold. No México, na América Central e na América do Sul (exceto o Brasil) é conhecida como cempasuchil (do nahuatl, língua falada pelos astecas, cempohualxochitl), amarillo e flor de muerto.

Na agricultura, recomenda-se o seu uso como cultura intercalada no combate aos fitonematóides, microrganismos que danificam as raízes das plantas. Devido ao forte odor das flores, é usado como repelente natural de pulgões, ácaros e de algumas lagartas. Também é usado na produção de corantes, de óleos essenciais e como suplemento alimentar das aves.

São muitas as ervas e raízes de reconhecido valor no tratamento de doenças. O próprio cravo de defunto vem sendo estudado, nos EUA, devido à possibilidade de se obter, a partir dele, a luteína.

O artigo Lutein for Healthy Eyes apresenta o uso da luteína obtida a partir do cravo de defunto na prevenção de algumas doenças.

O fato é que todos sairíamos ganhando se, aqui no Brasil, houvesse incentivos para que pesquisas fossem realizadas no sentido de conhecer melhor os efeitos das ervas usadas na chamada medicina popular. Se confirmadas as propriedades anunciadas, tanto melhor, pois trata-se, quase sempre, de medicamentos baratos e, portanto, acessíveis à grande maioria da população.

Além disso, seria uma forma de assegurar que os direitos de patente de fabricação fiquem de posse de empresas e instituições brasileiras.

De qualquer forma, não se automedique, especialmente se você estiver com suspeita de dengue. Antes de tomar o chá de cravo de defunto, ou qualquer outra medicação, consulte o seu médico até para saber se o que você tem é mesmo dengue.

Lembre-se, também, que tomar remédio por conta própria pode mascarar os sintomas da doença e dificultar o correto diagnóstico.

FONTE;
http://www.quatrocantos.com/lendas/103_dengue_aedes_cravo.htm

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